Ao desembarcar no Brasil, a acadêmica Niina Eeva Emilia Kukkola descobriu que suas malas haviam sido extraviadas no caminho. Niina é aluna da HAMK University, Finlândia, e participante do Intercâmbio de Graduação da Feevale. Ela e sua colega Pauliina Emilia Aaltonen vieram ao Brasil para participar dos projetos de extensão da Feevale e para cursar disciplinas do Curso de Arteterapia. Infelizmente, o caso da Niina é muito comum. Todos os semestres algum dos intercambistas da Feevale acaba ficando sem suas malas.
Segundo dados publicados no jornal Zero Hora de hoje, cerca de 30 milhões de passageiros tem as malas extraviadas todos os ano, e a cada dia 90 mil malas deixam de chegar às esteiras de desembarque no mundo. A boa notícia é que hoje já existem tecnologias de rastreamento para minimizar os números de extravios.
Um dos sistemas, criado pela Kieling & Dittrich Tecnologia (K&D), usa a tecnologia RFID (identificação por radiofrequência, em português), que vem despertando o interesse das empresas. A tecnologia consiste na colocação de um chip dentro da etiqueta e também no cartão de embarque.
Vamos torcer para que as companhias aéreas invistam nestas novas tecnologias!
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